Há muito que o futebol é tido como a paixão nacional do brasileiro, é cultural. Desde cedo é ensinado a torcer por um time, vestir a camisa, acompanhar os jogos, rivalidade entre times, etc. Os conflitos entre torcidas e os debates esportivos alimentam ainda mais a cena, pessoas lotam estádios, se reúnem em bares ou com a família, para ver a bola rolando.
Porém, com a Copa sendo realizada em nosso país, a galera da poesia resolveu entrar na brincadeira e agora poeta é atleta, com time, uniforme e tudo.
A ideia começou com o escritor e agitador cultural Rodrigo Ciríaco, um dos idealizadores do Rachão Poético - Copa Mundão de Poesia. A primeira edição aconteceu no Sesc Itaquera dentro da programação de uma exposição que contava a história do futebol de um jeito bem divertido, com reconstrução de ambientes onde se falam de futebol, os visitantes podiam ouvir áudios de debates, narrações e conversas de sobre jogos que marcaram história.
Haviam oito times compostos por 3 poetas, tinha comentarista e até arquibancada. Teve time que levou torcida, outros uniformizados, lindo de ver o empenho e a animação dos novos atletas.
A parada foi linda, disputa acirrada e teve lavada no mata-mata. O título desta vez ficou com os Passarinheiros, formado por Victor Rodrigues, Ni Brisant e Luiza Romão.
Os times estão se formando, há muitas contratações e os cartolas dos saraus já fazem suas propostas.
Logo, logo, os patrocinadores irão nos descobrir....
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