Três gerações de artistas batalham para
manter viva na memória coletiva a obra do poeta, teatrólogo e folclorista
pernambucano Solano Trindade, defensor da cultura negra. Filha, neto e dois
bisnetos permanecem unidos na missão de reverberar a voz do escritor, calada há
40 anos. Em Embu das Artes, São Paulo, eles fazem palestras, saraus, tocam
instrumentos, escrevem poesias e até compõem rap em homenagem a Solano. Aos 77
anos, Raquel se lembra vividamente da rua onde morou até os 8 anos, no bairro
do Pina, Zona Sul do Recife: “tinha cheiro de fruta”. A juventude foi no Rio de
Janeiro, para onde o pai se mudou após deixar a cidade natal, e em São Paulo,
onde morreu.
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